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Termos e Condições

Termo de Isenção de Responsabilidade Legal

A Quinta da Esperança pertence à Companhia de Jesus há mais de 70 anos e está, desde 2023, dedicada prioritariamente à pastoral juvenil e vocacional dos Jesuítas em Portugal. Surgindo como um novo sinal de esperança para os jovens, quer ser um lugar de encontro e de escuta atenta, afastado do ritmo acelerado das cidades e das redes sociais, mas não alheado delas. Recebe a sua identidade a partir da própria morfologia e geografia, em sintonia com a espiritualidade inaciana: longe de centros urbanos, embora aberta a quem neles habita; lugar lento e de silêncio, onde o tempo se dilata e se demora; espaço habitado pela natureza no espanto das suas estações, que permite a contemplação de quem procura Deus e sentido para voltar à acção da rotina; casa de encontros, conversas e reflexão sobre a actualidade com vista à formação da consciência e ao alargar do horizonte.

Para que a missão junto dos jovens seja possível, a Quinta também está aberta a outras atividades e públicos, que permitam a sua manutenção e sustentabilidade. A realização destas atividades está sujeita à aprovação por parte da Administração da Quinta e não deve de nenhuma forma ir contra a sua identidade e ambiente.

Serve o presente termo para dar conhecimento das normas gerais de bom funcionamento e uso dos espaços por quem procura a Quinta.

1. Entradas e Saídas

Devem ser feitas pelos pontos previamente acordados e à hora marcada. Não deve ser negada a identificação a qualquer elemento do staff que a peça.

2. Estacionamento

A Quinta da Esperança dispõe de dois parques de estacionamento: um junto à Casa das Palmeiras e outro junto ao anfiteatro. Não é permitido estacionar veículos noutros locais.

3. Circulação Interna dentro da Quinta

Há várias atividades a decorrer simultaneamente em vários espaços, pelo que não é permitido utilizar espaços que não tenham sido previamente reservados - mesmo que a passagem pareça possível! - e, assim, a convivência entre todos possa ser a melhor. Pedimos que tenham em conta a sinalização existente.

4. Instalações

É possível reservar vários espaços da Quinta para utilização exclusiva. As reservas devem ser feitas antecipadamente, cumprindo as regras de utilização e pagamento em vigor. 

Os espaços interiores e exteriores encontram-se limpos e organizados. Depois de utilizados, é da responsabilidade de cada um verificar as condições em que o deixa, nomeadamente: lixos recolhidos, luzes apagadas, tomadas desligadas e portas e janelas devidamente fechadas.

Se for encontrada alguma coisa estragada, partida ou que não funciona ou algo que foi danificado, deve ser comunicado logo que possível a um membro do staff para que possa ser reparada.

5. Limites e Proibições

Está proibido fumar, incluindo cigarros elétricos e vapes, em todos os espaços interiores. No exterior, só é permitido fumar nos locais devidamente identificados para o efeito. Não é permitida a permanência de menores junto dos espaços reservados a fumadores. Qualquer violação da Lei nº 37/2007, de 14 de agosto será imputada ao Responsável pela atividade.

 

Está igualmente proibida a venda e consumo de álcool a menores de idade em todos os espaços, segundo o DL nº 50/2013, de 16 de abril.

6. Silêncio, Natureza e Tempo Lento

O silêncio é uma das características deste espaço, embora haja lugar para a festa e para o barulho. No entanto, além de ser da responsabilidade de cada um manter um tom de urbanidade em todos os locais da Quinta, particularmente junto às casas, é estritamente proibido fazer ruído em qualquer espaço interior ou exterior entre as 23h00 e as 7h00, cumprindo o disposto no DL nº9/2007, de 17 de janeiro.


Os lagos da Quinta da Esperança funcionam exclusivamente como reservatório de água e com função decorativa do espaço envolvente. As águas dos lagos têm quatro proveniências: a fonte que se encontra no limite sul da quinta, águas pluviais, águas da via pública e escoamento de saneamento de algumas habitações limítrofes à quinta, a nascente. Por isso, é possível encontrar nos lagos areias, resíduos urbanos, vestígios de detergentes e outros efluentes domésticos, além de folhas e troncos da flora circundante. As águas não estão sujeitas a qualquer tipo de controlo ou análises. Não existe qualquer tipo de vigilância para socorro em caso de emergência. Por tudo isto, não está permitida a utilização das águas para banhos ou recreio. Na eventualidade de entidades externas à Quinta utilizarem as águas dos lagos para qualquer fim como beber, nadar, mergulhar, actividades de recreio ou desportivas ou outras que impliquem o contacto directo com as mesmas águas, a Administração da Quinta não assume quaisquer responsabilidades pelas consequências da mesma utilização.

A beleza da Quinta deve-se ao número de árvores que existem, muitas delas tropicais e protegidas. Conta, também, com árvores de fruto, horta e animais. Portanto, está totalmente proibido colher flores e frutos, circular por caminhos não definidos, arrancar galhos de árvores, deixar lixo fora dos contentores próprios, atirar objetos e pedras ao lago ou alimentar os animais.

 

A Quinta da Esperança deseja ser um lugar mais demorado e lento que aquele que nos impõe o ritmo dos meios urbanos e das redes sociais. É da responsabilidade de cada pessoa que visita a Quinta proteger este ambiente favorável à paz e ao maravilhamento.

7. Outras Indicações

No caso de menores, é muito importante que os adultos responsáveis vigiem as crianças e jovens que lhes estão confiadas, particularmente junto aos lagos e às vias de circulação automóvel.

A iluminação exterior está programada para acender ao anoitecer e desligar à meia-noite.

Em caso de danos e estragos nos edifícios, espaços exteriores, equipamentos ou mobiliário ou qualquer outra propriedade da Quinta, que se possa imputar a uma pessoa ou grupo, será apresentado pela Administração da Quinta o modo como deve ser ressarcida.

Em caso de litígio, as partes diligenciarão por todos os meios de diálogo e modos de composição de interesses, obter uma solução concertada para a questão. Caso não seja possível obter uma solução concertada para o litígio, nem seja consertado o recurso à arbitragem, as partes estipulam o foro da Comarca de Coimbra, com expressa renúncia a qualquer outro.

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